Wednesday, January 26, 2005
Os Jesuítas
http://z13.invisionfree.com/the_unhived_mind
Antes de nascer o sol,no dia 15 de Agosto de 1534,sete homens,envergando trajes de mendigos,
sacola ao ombro,cajado de romeiro na mão,tinham subido a colina de Montmartre e ,depois de terem entrado por algum tempo na capela subterrânea da igreja,caminharam até ao ponto mais alto da montanha.
Voltando-se para o oriente,seis homens ajoelharam,e durante um longo tempo concentraram-se num silêncio contemplativo.
O sétimo homem então exclamou:
--Assim como o sol se apodera dos céus,assim nós nos apoderamos dos corações e dos espíritos!
Seremos o facho da fé,que vai caminhando incerto e mal seguro na obscuridade.Onde quer que penetrem os raios do sol,no paço dos reis ou na choça do indigente,na praça pública ou no lar doméstico,aí faremos ouvir a nossa palavra.O mundo é nosso!
Era o apóstolo de uma nova religião,o rival de Cristo,que vinha trazer à terra não a paz,a concordia e a harmonia,mas a perturbação,o ódio e a desordem universal.
Os seis discípulos chamavam-se:
--Pedro le Fevre,Francisco Xavier,Jacques Laynez,Affonso Salmeron,Nicolau Bobadilha,Simão Rodrigues de Azevedo.
O mestre era Ignacio de Loyola.
A epidemia estava lançada no mundo!
(in A História Geral dos Jesuítas de 1901)
http://news.yahoo.com/s/ap/20060422/ap_on_re_eu/pope_jesuits_1
www.novaordemmundial.blogger.com.br
A luta secular sustentada contra o progresso e a ciência pela Igreja romana,e a influência que a Companhia de Jesus exerceu e exerce sobre o clero católico e na política da corte pontifícia,dão um extraordinário interesse à sua história.
A historia dessa Companhia está tão intimamente ligada à do mundo civilizado de há trezentos e quarenta anos para cá(século XIX, bem entendido),que de todos os factos resulta,apesar do seu titulo,por certo pretencioso,de Companhia de Jesus,que os jesuítas se ocuparam sempre mais das coisas deste mundo do que das do outro,que é para eles,quando muito,um esconderijo ou um reclamo para seduzir incautos.
Verdade é que isto nada teve de extraordinário,pois que,em definitiva,a toda a corporação teocrática,o outro mundo serviu de pretexto e de meio para apropriar-se dos bens deste e imperar nele espiritual e temporalmente.
Esta famosa Companhia,porém,Sociedade,Ordem ou Instituto,que com todos estes nomes se designa,oferece o fenómeno surpreendente,único,de se haver fundado,progredido e desenvolvido no mundo apesar das perseguições mais violentas,desterros,processos,assassinatos,suplicios,proscrições em massa e anatemas dos próprios Papas que no último século acabaram por suprimi-la.
Estas perseguições tiveram lugar nos países bárbaros,bem como nos civilizados,nas monárquias,assim como nas republicas,pelos reis mais católicos,como pelos mais hereges,podendo dizer-se que a Companhia de Jesus cresceu à força de maldições,sobrenadando no meio das mais terriveis tempestades contra ela desencadeada,e reaparecendo em seguida a cada naufrágio,mais vigorosa e empreendedora,ao mesmo tempo que mais cautelosa e hipócrita.
Á hora em que escrevemos,alguns milhares de jesuítas,vestidos de negro,com aparências inofensivas e até humildes,de aspecto reservado,sempre cautelosos,insinuantes,intrometidos,nas cinco partes do mundo,promovem por todos os meios imagináveis,o restabelecimento do poder temporal e espiritual dos pontifices romanos,ao mesmo tempo que a maior soma de riquezas e bens mundanos e por meio de uns e outros o domínio universal.Os mesmos tem como lema "os fins justificam os meios",e quando expulsos disseram:"Entramos como cordeiros;expulsam-nos como a lobos;volvemos porém como leões".
(in Fernando Garrido,"Pobres Jesuítas" de 1881)
www.vaticanassassins.org
www.cacp.org.br/cat-papa-negro.htm>
www.espada.eti.br/ce1073.asp
A expulsão dos Jesuítas de Portugal
Quando o Marquês de Pombal (Sebastião de Carvalho) subiu ao poder levava,certamente,concepções definidas em assuntos de governo e de administração,tinha--não há dúvida--ideias gerais e,até mesmo,conhecimentos concretos em matéria financeira,agrária,industrial,comercial,de formato colonial,etc.Mas quando,em 1750,foi chamado a governar não levava--como hoje se costuma dizer--um programa ordenado de reformas a realizar.
Assim se foram,em grande parte,as circunstâncias que o levaram a efectuar as reformas necessárias,ainda mais foram os acontecimentos que condicionaram as medidas de carácter político como as reformas de ensino.
Na verdade,quando se estuda a cronologia das reformas pombalinas é que se nota o arbitrário das suas medidas de governo,o que mostra bem que foram os acontecimentos que levaram Sebastião de Carvalho a legislar sobre cada medida.A expulsão dos Jesuítas apresenta o mesmo carácter.
Tudo leva a crer que nos primeiros tempos do seu governo,Pombal não se preocupa com a Companhia.Assim esta foi crescendo em número e em influência.De 1750 a 1757 são mesmo numerosas as pessoas que no nosso país entram na Companhia.
Deste modo,é de concluir que a perseguição que aos jesuítas sobreveio da parte de Pombal não foi prevista,calculada,preparada:foi expontânea,um simples reflexo da atitude deles para com o poder político do Estado.
Foram efectivamente ,as circunstâncias que levaram o poderoso Ministro a expulsar os jesuítas.
Desde a sua subida ao poder teve Sebastião de Carvalho de desfazer muitas intrigas,inutilizar várias maquinações,e combater conspirações sucessivas contra o seu predomínio;enfim,eram os jesuítas que.no pensar e dizer do Marquês,se encontravam em todos os conluios,todas as cabalas e em todas as conspirações contra ele.
Se bem que as primeiras providências de Pombal contra os jesuítas remontem a 19 de Setembro de 1757,dia esse em que,pelas 11 horas da noite,foram tirados do Paço os padres jesuítas que eram confessores do Rei,da Rainha e dos Ingantes,sendo proibido aos padres da Companhia aparecerem ali sem autorização do Rei,só dois anos depois,a 3 de Setembro de 1759,é que aparecia a lei determinando a imediata e completa expulsão dos regulares da Companhia de Jesus.
Esses dois anos de intervalo,longe de serem perdidos,foram bem aproveitados pelo Marquês em completar o inquérito acerca dos actos praticados pelos jesuíts,tanto no continente como nas colónias,e especialmente,no Brasil,e a fim de ir preparando a Santa Sé não só para a expulsão como ainda para as diligências tendentes à supressão da Companhia.
Efectivamente,após a expulsão dos confessores da familia real,o Secretário de Estado Carvalho encarregou Francisco de Almada e Mendonça,ministro de Portugal junto da Cúria Romana,de expor ao Papa as intrigas e os actos delituosos dos padres da Companhia.A essa representação do embaixador português outras se sehuiram tendentes todas a patentear os actos maléficos dos jesuítas,como o «cego desejo,presunçoso e desenfreado de chegarem a ser
eles próprios os senhores do governo político e mundanal»,a «irracional avidez de acumularem riquezas extorquidas ao alheio,e mesmo,de usurparem dominios soberanos»,as conspirações por eles realizadas ou inspiradas e fomentadas.
www.cacp.org.br/cat-proximopapa.htm
www.cacp.org.br/cat-objetivos-jesuita.htm www.cacp.org.br/jesuitas-amazonia.htm
Tinhamos tudo já há muito debaixo dos olhos,e nunca nos havíamos dado conta disso em pleno.Ao longo de seis séculos seis grupos batem-se para realizar o Plano de Provins,e cada grupo pega no texto ideal desse Plano,muda-lhe simplesmente o assunto,e atribui-o ao adversário.
Após os Rosa-Cruzes terem dado sinais de vida em França,os jesuítas viram o plano do avesso:
desacreditando os Rosa-Cruzes,desacreditam os baconianos e a nascente maçonaria inglesa.
Quando os jesuítas inventam o neotemplarismo,o marquês de Luchet atribui o plano aos neotemplários.Os jesuítas,que agora já estavam a descarregar os neotemplários,através de Barruel copiam Luchet,mas atribuem o plano a todos os franco-maçons em geral.
Contra-ofensiva baconiana.Quando fomos compulsar todos os textos da polémica liberal e laicista
descobrimos que de Michelet e Quinet a Garibldi e a Gioberti,se atribuia a Ordonation aos Jesuítas.O assunto tornava-se popular com O Judeu Errante de Eugéne Sue e com a sua personagem do malvado monsieur Rodin,quintessência da conspiração jesuíta no mundo.Mas ao procurarmos em Sue tinhamos achado muito mais:um texto que parecia decalcado--mas com o avanço de meio século--dos Protocolos,palavra por palavra.Tratava-se do último capítulo de Os Mistérios do Povo.Aqui o diabólico plano jesuíta era explicado até ao último criminoso pormenor
num documento enviado pelo Geral da Companhia,padre Roothaan(personagem histórica)a Monsieur Rodin(já personagem do Judeu Errante).Rodolfo de Gerolstein(já herói dos Mistérios de Paris)apoderava-se desse documento a revelava-o aos democrátas:"Veja caro Lebrenn,como esta trama infernal está bem urdida,que tormentos medonhos,que horrenda dominação,que despotismo terrível reserva à Europa e ao mundo,se por infelicidade conseguir vençer..."
Parecia o prefácio de Nilus aos Protocolos.E Sue atribuía aos jesuítas a palavra de ordem(que iremos reencontrar depois atribuída aos judeus:"os fins justificam os meios".
(in Umberto Eco,O Pêndulo de Foucault,pág 421)
Poderão os Jesuítas ser os verdadeiros autores dos Protocolos??
www.geocities.com/newworldorder_themovie/The_Protocols_of_the_Learned_Elders_of_Zion.html
www.israelect.com/reference/Willie-Martin/BlackPope.html (a não perder aqui a longa e detalhada entrevista de Willie Martin a Phelps sobre os Jesuítas,Phelps é o autor de Vatican Assassins: www.vaticanassassins.org )
Para mais sobre isto ver o artigo "poder oculto" em http://aagendasecreta.blogspot.com
Antes de nascer o sol,no dia 15 de Agosto de 1534,sete homens,envergando trajes de mendigos,
sacola ao ombro,cajado de romeiro na mão,tinham subido a colina de Montmartre e ,depois de terem entrado por algum tempo na capela subterrânea da igreja,caminharam até ao ponto mais alto da montanha.
Voltando-se para o oriente,seis homens ajoelharam,e durante um longo tempo concentraram-se num silêncio contemplativo.
O sétimo homem então exclamou:
--Assim como o sol se apodera dos céus,assim nós nos apoderamos dos corações e dos espíritos!
Seremos o facho da fé,que vai caminhando incerto e mal seguro na obscuridade.Onde quer que penetrem os raios do sol,no paço dos reis ou na choça do indigente,na praça pública ou no lar doméstico,aí faremos ouvir a nossa palavra.O mundo é nosso!
Era o apóstolo de uma nova religião,o rival de Cristo,que vinha trazer à terra não a paz,a concordia e a harmonia,mas a perturbação,o ódio e a desordem universal.
Os seis discípulos chamavam-se:
--Pedro le Fevre,Francisco Xavier,Jacques Laynez,Affonso Salmeron,Nicolau Bobadilha,Simão Rodrigues de Azevedo.
O mestre era Ignacio de Loyola.
A epidemia estava lançada no mundo!
(in A História Geral dos Jesuítas de 1901)
http://news.yahoo.com/s/ap/20060422/ap_on_re_eu/pope_jesuits_1
www.novaordemmundial.blogger.com.br
A luta secular sustentada contra o progresso e a ciência pela Igreja romana,e a influência que a Companhia de Jesus exerceu e exerce sobre o clero católico e na política da corte pontifícia,dão um extraordinário interesse à sua história.
A historia dessa Companhia está tão intimamente ligada à do mundo civilizado de há trezentos e quarenta anos para cá(século XIX, bem entendido),que de todos os factos resulta,apesar do seu titulo,por certo pretencioso,de Companhia de Jesus,que os jesuítas se ocuparam sempre mais das coisas deste mundo do que das do outro,que é para eles,quando muito,um esconderijo ou um reclamo para seduzir incautos.
Verdade é que isto nada teve de extraordinário,pois que,em definitiva,a toda a corporação teocrática,o outro mundo serviu de pretexto e de meio para apropriar-se dos bens deste e imperar nele espiritual e temporalmente.
Esta famosa Companhia,porém,Sociedade,Ordem ou Instituto,que com todos estes nomes se designa,oferece o fenómeno surpreendente,único,de se haver fundado,progredido e desenvolvido no mundo apesar das perseguições mais violentas,desterros,processos,assassinatos,suplicios,proscrições em massa e anatemas dos próprios Papas que no último século acabaram por suprimi-la.
Estas perseguições tiveram lugar nos países bárbaros,bem como nos civilizados,nas monárquias,assim como nas republicas,pelos reis mais católicos,como pelos mais hereges,podendo dizer-se que a Companhia de Jesus cresceu à força de maldições,sobrenadando no meio das mais terriveis tempestades contra ela desencadeada,e reaparecendo em seguida a cada naufrágio,mais vigorosa e empreendedora,ao mesmo tempo que mais cautelosa e hipócrita.
Á hora em que escrevemos,alguns milhares de jesuítas,vestidos de negro,com aparências inofensivas e até humildes,de aspecto reservado,sempre cautelosos,insinuantes,intrometidos,nas cinco partes do mundo,promovem por todos os meios imagináveis,o restabelecimento do poder temporal e espiritual dos pontifices romanos,ao mesmo tempo que a maior soma de riquezas e bens mundanos e por meio de uns e outros o domínio universal.Os mesmos tem como lema "os fins justificam os meios",e quando expulsos disseram:"Entramos como cordeiros;expulsam-nos como a lobos;volvemos porém como leões".
(in Fernando Garrido,"Pobres Jesuítas" de 1881)
www.vaticanassassins.org
www.cacp.org.br/cat-papa-negro.htm>
www.espada.eti.br/ce1073.asp
A expulsão dos Jesuítas de Portugal
Quando o Marquês de Pombal (Sebastião de Carvalho) subiu ao poder levava,certamente,concepções definidas em assuntos de governo e de administração,tinha--não há dúvida--ideias gerais e,até mesmo,conhecimentos concretos em matéria financeira,agrária,industrial,comercial,de formato colonial,etc.Mas quando,em 1750,foi chamado a governar não levava--como hoje se costuma dizer--um programa ordenado de reformas a realizar.
Assim se foram,em grande parte,as circunstâncias que o levaram a efectuar as reformas necessárias,ainda mais foram os acontecimentos que condicionaram as medidas de carácter político como as reformas de ensino.
Na verdade,quando se estuda a cronologia das reformas pombalinas é que se nota o arbitrário das suas medidas de governo,o que mostra bem que foram os acontecimentos que levaram Sebastião de Carvalho a legislar sobre cada medida.A expulsão dos Jesuítas apresenta o mesmo carácter.
Tudo leva a crer que nos primeiros tempos do seu governo,Pombal não se preocupa com a Companhia.Assim esta foi crescendo em número e em influência.De 1750 a 1757 são mesmo numerosas as pessoas que no nosso país entram na Companhia.
Deste modo,é de concluir que a perseguição que aos jesuítas sobreveio da parte de Pombal não foi prevista,calculada,preparada:foi expontânea,um simples reflexo da atitude deles para com o poder político do Estado.
Foram efectivamente ,as circunstâncias que levaram o poderoso Ministro a expulsar os jesuítas.
Desde a sua subida ao poder teve Sebastião de Carvalho de desfazer muitas intrigas,inutilizar várias maquinações,e combater conspirações sucessivas contra o seu predomínio;enfim,eram os jesuítas que.no pensar e dizer do Marquês,se encontravam em todos os conluios,todas as cabalas e em todas as conspirações contra ele.
Se bem que as primeiras providências de Pombal contra os jesuítas remontem a 19 de Setembro de 1757,dia esse em que,pelas 11 horas da noite,foram tirados do Paço os padres jesuítas que eram confessores do Rei,da Rainha e dos Ingantes,sendo proibido aos padres da Companhia aparecerem ali sem autorização do Rei,só dois anos depois,a 3 de Setembro de 1759,é que aparecia a lei determinando a imediata e completa expulsão dos regulares da Companhia de Jesus.
Esses dois anos de intervalo,longe de serem perdidos,foram bem aproveitados pelo Marquês em completar o inquérito acerca dos actos praticados pelos jesuíts,tanto no continente como nas colónias,e especialmente,no Brasil,e a fim de ir preparando a Santa Sé não só para a expulsão como ainda para as diligências tendentes à supressão da Companhia.
Efectivamente,após a expulsão dos confessores da familia real,o Secretário de Estado Carvalho encarregou Francisco de Almada e Mendonça,ministro de Portugal junto da Cúria Romana,de expor ao Papa as intrigas e os actos delituosos dos padres da Companhia.A essa representação do embaixador português outras se sehuiram tendentes todas a patentear os actos maléficos dos jesuítas,como o «cego desejo,presunçoso e desenfreado de chegarem a ser
eles próprios os senhores do governo político e mundanal»,a «irracional avidez de acumularem riquezas extorquidas ao alheio,e mesmo,de usurparem dominios soberanos»,as conspirações por eles realizadas ou inspiradas e fomentadas.
www.cacp.org.br/cat-proximopapa.htm
www.cacp.org.br/cat-objetivos-jesuita.htm www.cacp.org.br/jesuitas-amazonia.htm
Tinhamos tudo já há muito debaixo dos olhos,e nunca nos havíamos dado conta disso em pleno.Ao longo de seis séculos seis grupos batem-se para realizar o Plano de Provins,e cada grupo pega no texto ideal desse Plano,muda-lhe simplesmente o assunto,e atribui-o ao adversário.
Após os Rosa-Cruzes terem dado sinais de vida em França,os jesuítas viram o plano do avesso:
desacreditando os Rosa-Cruzes,desacreditam os baconianos e a nascente maçonaria inglesa.
Quando os jesuítas inventam o neotemplarismo,o marquês de Luchet atribui o plano aos neotemplários.Os jesuítas,que agora já estavam a descarregar os neotemplários,através de Barruel copiam Luchet,mas atribuem o plano a todos os franco-maçons em geral.
Contra-ofensiva baconiana.Quando fomos compulsar todos os textos da polémica liberal e laicista
descobrimos que de Michelet e Quinet a Garibldi e a Gioberti,se atribuia a Ordonation aos Jesuítas.O assunto tornava-se popular com O Judeu Errante de Eugéne Sue e com a sua personagem do malvado monsieur Rodin,quintessência da conspiração jesuíta no mundo.Mas ao procurarmos em Sue tinhamos achado muito mais:um texto que parecia decalcado--mas com o avanço de meio século--dos Protocolos,palavra por palavra.Tratava-se do último capítulo de Os Mistérios do Povo.Aqui o diabólico plano jesuíta era explicado até ao último criminoso pormenor
num documento enviado pelo Geral da Companhia,padre Roothaan(personagem histórica)a Monsieur Rodin(já personagem do Judeu Errante).Rodolfo de Gerolstein(já herói dos Mistérios de Paris)apoderava-se desse documento a revelava-o aos democrátas:"Veja caro Lebrenn,como esta trama infernal está bem urdida,que tormentos medonhos,que horrenda dominação,que despotismo terrível reserva à Europa e ao mundo,se por infelicidade conseguir vençer..."
Parecia o prefácio de Nilus aos Protocolos.E Sue atribuía aos jesuítas a palavra de ordem(que iremos reencontrar depois atribuída aos judeus:"os fins justificam os meios".
(in Umberto Eco,O Pêndulo de Foucault,pág 421)
Poderão os Jesuítas ser os verdadeiros autores dos Protocolos??
www.geocities.com/newworldorder_themovie/The_Protocols_of_the_Learned_Elders_of_Zion.html
www.israelect.com/reference/Willie-Martin/BlackPope.html (a não perder aqui a longa e detalhada entrevista de Willie Martin a Phelps sobre os Jesuítas,Phelps é o autor de Vatican Assassins: www.vaticanassassins.org )
Para mais sobre isto ver o artigo "poder oculto" em http://aagendasecreta.blogspot.com